domingo, 9 de março de 2014

Planeta dos Macacos: A Origem



Planeta dos Macacos: A Origem (no original em inglês Rise of the Planet of the Apes) é um filme estadunidense de ação e ficção científica de 2011, dirigido por Rupert Wyatt e distribuído pela 20th Century Fox. Baseado no obra La planète des singes, essa é a décima produção sobre o livro de Pierre Boulle. Rise of the Planet of the Apes é um reboot da série de filmes Planet of the Apes, funcionando como a origem de toda a história, reiniciando a franquia. Seu enredo é similar ao quarto filme da série original, Conquest of the Planet of the Apes, de 1972, mas não sendo uma refilmagem direta, na medida em que não se encaixa na continuidade da primeira franquia.
O longa foi lançado em 5 de agosto de 2011, nos Estados Unidos, tornando-se um sucesso comercial e de crítica. Rise of the Planet of the Apes foi indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais, concorrendo com Harry Potter and the Deathly Hallows – Part 2, Real Steel e Transformers: Dark of the Moon, perdendo para Hugo. Foi indicado também a cinco Saturn Awards, incluindo Melhor Diretor (Rupert Wyatt) e Melhor Roteiro (Amanda Silver e Rick Jaffa), vencendo a categoria de Melhor Filme de Ficção Científica, Melhor Ator Coadjuvante (Andy Serkis) e Melhores Efeitos Especiais. O desempenho de Serkis, como César, foi muito elogiado, o que lhe rendeu muitas indicações de várias associações que não costumam reconhecer a performance de personagens por captura de movimento como atores tradicionais.
A sequência do filme, Dawn of the Planet of the Apes, está previsto para ser lançado em julho de 2014.

Sinopse: San Francisco. Will Rodman (James Franco) é um cientista que trabalha em um laboratório onde são realizadas experiências com macacos. Ele está interessado em descobrir novos medicamentos para a cura do mal de Alzheimer, já que seu pai, Charles (John Lithgow), sofre da doença. Após um dos macacos escapar e provocar vários estragos, sua pesquisa é cancelada. Will não desiste e leva para casa algumas amostras do medicamento, aplicando-as no próprio pai, e também um filhote de macaco de uma das cobaias do laboratório. Logo Charles não apenas se recupera como tem a memória melhorada, graças ao medicamento. Já o filhote, que recebe o nome de César, demonstra ter inteligência fora do comum, já que recebeu geneticamente os medicamentos aplicados na mãe. O trio leva uma vida tranquila, até que, anos mais tarde, o remédio para de funcionar em Charles e, em uma tentativa de defendê-lo, César ataca um vizinho. O macaco é então engaiolado, onde passa a ter contato com outros símios e, cada vez mais, se revolta com a situação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário